Casos de Doping na História dos jogos Olímpicos
Controlos anti-doping nos Jogos Olímpicos de Inverno foram realizados pela primeira vez em Grenoble 1968 (França). Desde esse ano, 13 testes positivos foram oficialmente registados pelo Comité Olímpico Internacional (COI), contando com o positivo, por detecção de carfedon, da biatleta russa Olga Pyleva em Turim 2006, que lhe fez perder o segundo lugar nos 15km individual e ser suspensa durante dois anos.
Grenoble 1968 (França): nenhum caso, 86 controlos
Sapporo 1972 (Japão): um caso, 211 controlos
- Alois Schloder (RFA), hóquei no gelo, efedrina (estimulante)
Innsbruck 1976 (Áustria): dois casos, 390 controlos
- Galina Koulakova (URSS), esqui de fundo, efedrina (estimulante)
- Frantisek Pospisil (Che), hóquei no gelo, codeína (antálgico)
Lake Placid 1980 (EUA): nenhum caso, 440 controlos
Sarajevo 1984 (Jugoslávia): um caso, 424 controlos
- Batsukh Purevjal (Mon), esqui de fundo, metandienona (anabolizante)
Calgary 1988 (Canadá): um caso, 492 controlos
- Jaroslav Morawiecki (Pol), hóquei no gelo, testosterona (anabolizante)
Albertville 1992 (França): nenhum caso, 522 controlos
Lillehammer 1994 (Noruega): nenhum caso, 499 controlos
Nagano 1998 (Japão): nenhum caso, 621 controlos
Salt Lake City 2002 (EUA): sete casos, 700 controlos
- Johann Muehlegg (Esp), esqui de fundo, darbepoietina alfa
- Larissa Lazutina (Rus), esqui de fundo, darbepoietina alfa
- Olga Danilova (Rus), esqui de fundo, darbepoietina alfa
- Marc Mayer (Aut), esqui de fundo, transfusão sanguínea
- Achin Walcher (Aut), esqui de fundo, transfusão sanguínea
- Alain Baxter (Gbr), esqui alpino, metanfetamina (estimulante)
- Vassili Pankov (blr), hóquei no gelo, esteróide anabolizante
Turim 2006 (Itália): um caso
- Olga Pyleva (Rus), biatlo, carfedon (estimulante)
Fonte: AFP